Diogo Mainardi: Um nome
“Dio mio”:
como ele, eu as vezes, também não sei por onde começar.
Portanto vou ser curto e grosso, como é o sujeito, desculpe: cidadão,
em questão.Sou um leitor de seus debochados e talentosos artigos.
Gosta de pegar no pé dos outros, principalmente nos que não
tem uma coluna para dar-lhe o troco.
Também resolvi “pegar” no pé dele.
Seu nome: Diogo Mainardi, da revista
VEJA.
Como ele mesmo já se definiu em algum momento, é mesquinho,
vingativo e sei lá, mais o quê. Isto é: sei sim.
Nosso amigo, ou “inimigo”, é bem letrado, sempre coloca
uma palavrinha ou outra “catada” de seu rico dicionário,
em seus inteligentes artigos.
Creio que passa parte de seu tempo, procurando assimilar analogias simétricas
ao conteúdo dos mesmos, para passar, paulatinamente, de um assunto
para outro, como quem passa de um lado da rua, para outro; de uma quadra,
para outra, ou dobra uma esquina do centro de São Paulo. capital.
Narcisista, seu forte é, (e faz questão de demonstrar) escrever,
sobre ecléticos assuntos nos quais sempre coloca uma “pitada
de pimenta” para que (como diria nosso Presidente eleito), “a
gente”, coma com os olhos.
Gosta de criticar, para ser obviamente lido, e também criticado,
fazendo valer o “falem mal, mas falem de mim” ou”façam
o que eu digo, mas não façam o que eu faço”
afinal sempre quis ser considerado um intelectual, e formador de opinião,
assim como eu, também quero, claro.
No ano 2000, chegou ao disparate de falar mal, ou melhor escrever, melhor
ainda, de desejar e preferir que seu bebê que ainda ia nascer, fosse
um cachorro ou um bebê-tartaruga.
Hoje, primeiro de novembro de 2002, faz exatamente dois anos que eu li
(VEJA, 1 nov.2000) em sua coluna, o artigo: a mãe, aliás
“a mão explica tudo”.
Nascia então na época, seu bebê, chamado anteriormente,
por ele mesmo de “um estranho no ninho”(VEJA, 23 fev. 2000)
e depois, já o chamava de “o filhinho de papai”(VEJA,
21 jun.2000). |E agora José? Quero dizer Diogo. Como está
o “desconhecido”? Faz parte “das elite”. Lula
já faz.
É “obra do demônio”? já foi passar “um
domingo no |Rio”? Faz parte da “religião das lajotas”?
Acha que “Deus existe. E é italiano” Quer apostar com
você”? É como a Rússia, uma decepção”?
Também já faz premonição, tipo: “vou
morrer em Veneza”? Conhece “Cony, o simplista”? Também
julga que “a culpa é da inflação”? Ainda
é cedo para isso, afinal deve estar com apenas dois anos de idade.
Mas, “Eu bem que disse”. “como somos volúveis”.
“vamos rir de nós mesmos”.
Será que Diogo Mainardi ainda pensa assim? Como está o bebê?
Como chama-se? (espero que não tenham escolhido um nome que tenha
alguma analogia ao do “Pai”.
Fico esperando uma resposta.
Usando um pouco de seu “feitiço,” “sorry”
tempero, quero dizer estilo.
Diogo: procurei encontrar uma “fórmula etimológica”
para sua alcunha, perdão, apelido. desculpe, “your name”.
Acho que seu nome e sobrenome são bem a propósito. Vejamos:
“DIO”:
significa Deus, em Italiano. O Deus dos “odientos crentes”,
como ele quase sempre, melhor dizendo, sempre, refere-se aos evangélicos,
afinal não é religioso, apesar de ter “fundado”
a religião das lajotas” em outubro de 2000. |
Quem sabe se, em detrimento
das lajotas, não vá arder no mármore do “Inferno
de Dante”.
Portanto mesmo que não goste, “DEUS” faz parte de seu
nome, nome esse, que também não aceita o fato, e fazendo
jus ao seu dono, só pra contrariar, tem um “GO” que
em inglês, significa: “VÁ”.
Resultado: Deus...Vá...sabe-se lá pra onde...
“Main” também em inglês, quer dizer, “principal”,
bem ao gosto do que ele parece gostar der ser, “o principal, o importante”.
E finalmente: “ardi”, em Português mesmo, que ele Diogo,
de tão anti-patriótico (ele mesmo parece assim se declarar,
inclusive por ter fixado residência na Itália) e de tanto
odiar tudo e todos, é o verbo que ele vai ficar eternamente conju(l)gando
no lugar que possivelmente o espera: o inferno.
Eu também”ardi” de vontade de escrever isso e de mandá-lo
para lá.
Vale ressaltar, que por crer, naquilo que escreve, Diogo, geralmente com
muito sarcasmo, é um dos mais lidos “crentes” do Brasil.
Sei que ele não é, como próprio já afirmou:
“Sou a”Xuxa da imprensa”.Acho sim que é o “Casseta
e suas conexões inter-Planetárias”, Dificilmente o
“Dio(e)guito Mainardona” dos artigos de VEJA” terá
tempo de deixar suas grossas enciclopédias ambulantes e também
as de suas prateleiras, para ler o que escrevi a seu respeito.
No fundo no fundo, bem no fundo mesmo, deve ser um bom sujeito.
Gostaria de conhecê-lo pessoalmente,( apesar de que estou atirando
pedras em boa árvore) antes dele morrer em Veneza, um de seus desejos.
Conhecê-lo, não é imposs\ível, afinal “...não
há longa noite que não encontre o dia” escreveu William
Shakespeare. Além do mais, “até as pedras se encontram”.
Acho que ainda vou conhecer “esse Cabra“ aliás “Cobra”.
Pra finalizar, espero que Deus o abençoe. E como disse Pôncio
Pilatos: “O que escrevi, escrevi”.
DIO, GO AHEAD!!!
DIO MIO...
Dalton Rocha - 01/11/2002
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